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Residencial Tamanduá A área do Residencial Tamanduá é da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e foi destinada à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Segundo dados divulgados pelo GDF em 2022, o local tem capacidade para cerca de 1.081 pessoas, ou seja, 183 famílias. Em abril deste ano, famílias do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) iniciaram uma ocupação na quadra residencial Tamanduá, no dia do aniversário de Brasília (21 de abril) como forma de protesto contra a lentidão da política habitacional daquele local. No dia seguinte à ocupação, reuniram-se com deputados distritais da Câmara Legislativa do Distrito Federal para falar sobre as moradias. Novas derrubadas Um mês após a Secretaria DF Legal fazer uma megaoperação de derrubada em área de ocupação irregular no Setor de Inflamáveis (SIN), os moradores voltaram a levantar barracos utilizando madeirite, lona e outros materiais improvisados. 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Veja as imagens: 3 imagensFechar modal.1 de 3Novas derrubadas foram feitas nesta segunda-feira (9/6)Fotos: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto2 de 3Famílias que ocuparam o local novamente foram retiradasFotos: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto3 de 3De acordo com a Secretaria DF Legal, foi sugerido a realocação das famílias no Residencial Tamanduá, no Recanto das EmasFotos: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto A DF Legal explicou que a operação teve como objetivo “evitar a reocupação da área de risco desobstruída em operação no mês ado”. “A Defesa Civil tinha identificado risco na construção de moradias no Setor de Inflamáveis – entre eles, a proximidade com locais onde ocorre armazenamento e manuseio de produtos perigosos, além do tráfego na linha férrea – e entendeu como necessária a desocupação”, disse a pasta. Mesmo após as derrubadas dos novos barracos erguidos, os habitantes seguem ocupando a região do Setor de Inflamáveis. Em nota, a Codhab disse que “desde o início, a Companhia atendeu 43 moradores. Até o momento, 11 apresentaram documentação completa e estão habilitados no programa habitacional. Outros 7 moradores não se enquadram nos critérios de vulnerabilidade e os demais ficaram de entregar ou providenciar a documentação necessária para ser analisada pela Codhab”, explicou. Sobre a proposta de realocação, a Codhab segue em tratativas para atender as famílias. “É necessária a análise da situação individual das famílias. Cabe ressaltar que, para serem atendidos, todos devem atender aos critérios legais estabelecidos pela Lei n° 3877/2006, e pelas demais normas que regem a política habitacional, e ao atendimento da vulnerabilidade”, disse.   Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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GDF sugere novo endereço para desabrigados do Setor de Inflamáveis

De acordo com a Secretaria DF Legal, resta apenas que as famílias aceitem para que o processo seja iniciado

atualizado

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Fotos: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
Segunda derrubada no setor de inflamaveis (11)
1 de 1 Segunda derrubada no setor de inflamaveis (11) - Foto: <p>Fotos: Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div></div></p>

O Governo do Distrito Federal (GDF) pretende realocar no Setor Habitacional Tamanduá, no Recanto das Emas, as famílias que ocupavam irregularmente uma área pública no Setor de Inflamáveis (SIN). Houve uma nova derrubada na região nessa segunda-feira (9/6) após reocupação.

A sugestão de realocar as famílias em residências no Setor Tamanduá já teria sido levada pelo secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, em uma reunião feita com a associação de moradores. De acordo com a Secretaria DF Legal, resta apenas que as famílias aceitem para que o processo seja iniciado.

Além das moradias, o DF Legal informou que o Executivo local ofereceu matrícula em colégios públicos e transporte escolar gratuito para as crianças das famílias, além do Cartão Prato Cheio para moradores da área comprarem alimentos.

A líder do Movimento Popular Pelo Aschagas, que luta pela causa dos moradores do SIN, Cristiane Aparecida, disse que a proposta não foi aceita com o argumento de que o lugar ainda não está pronto para recebê-los. “Demoraria dois meses para o lugar ficar pronto”, disse a moradora.

Residencial Tamanduá

A área do Residencial Tamanduá é da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e foi destinada à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Segundo dados divulgados pelo GDF em 2022, o local tem capacidade para cerca de 1.081 pessoas, ou seja, 183 famílias.

Em abril deste ano, famílias do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) iniciaram uma ocupação na quadra residencial Tamanduá, no dia do aniversário de Brasília (21 de abril) como forma de protesto contra a lentidão da política habitacional daquele local. No dia seguinte à ocupação, reuniram-se com deputados distritais da Câmara Legislativa do Distrito Federal para falar sobre as moradias.

Novas derrubadas

Um mês após a Secretaria DF Legal fazer uma megaoperação de derrubada em área de ocupação irregular no Setor de Inflamáveis (SIN), os moradores voltaram a levantar barracos utilizando madeirite, lona e outros materiais improvisados. As famílias que voltaram a ocupar irregularmente a área foram removidas, mais uma vez, por equipes do governo local e da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), nessa segunda-feira (9/6).

Veja as imagens:

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Famílias que ocuparam o local novamente foram retiradas
De acordo com a Secretaria DF Legal, foi sugerido a realocação das famílias no Residencial Tamanduá, no Recanto das Emas
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Novas derrubadas foram feitas nesta segunda-feira (9/6)

Fotos: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
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Famílias que ocuparam o local novamente foram retiradas

Fotos: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
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De acordo com a Secretaria DF Legal, foi sugerido a realocação das famílias no Residencial Tamanduá, no Recanto das Emas

Fotos: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

A DF Legal explicou que a operação teve como objetivo “evitar a reocupação da área de risco desobstruída em operação no mês ado”.

“A Defesa Civil tinha identificado risco na construção de moradias no Setor de Inflamáveis – entre eles, a proximidade com locais onde ocorre armazenamento e manuseio de produtos perigosos, além do tráfego na linha férrea – e entendeu como necessária a desocupação”, disse a pasta.

Mesmo após as derrubadas dos novos barracos erguidos, os habitantes seguem ocupando a região do Setor de Inflamáveis.

Em nota, a Codhab disse que “desde o início, a Companhia atendeu 43 moradores. Até o momento, 11 apresentaram documentação completa e estão habilitados no programa habitacional. Outros 7 moradores não se enquadram nos critérios de vulnerabilidade e os demais ficaram de entregar ou providenciar a documentação necessária para ser analisada pela Codhab”, explicou.

Sobre a proposta de realocação, a Codhab segue em tratativas para atender as famílias. “É necessária a análise da situação individual das famílias. Cabe ressaltar que, para serem atendidos, todos devem atender aos critérios legais estabelecidos pela Lei n° 3877/2006, e pelas demais normas que regem a política habitacional, e ao atendimento da vulnerabilidade”, disse.

 

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