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Varejo interrompe série de altas, recua em abril e preocupa o mercado

Em abril deste ano, o volume de vendas do varejo recuou 0,4% em relação a março, segundo o IBGE. No mês anterior, houve crescimento de 0,8%

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As vendas do comércio varejista interromperam uma sequência de três altas mensais consecutivas e registraram queda em abril deste ano, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (12/6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os números fazem parte da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo instituto.

De acordo com o levantamento, em abril de 2025, o volume de vendas do varejo recuou 0,4% em relação a março. No mês anterior, houve crescimento de 0,8%.


O que é a PMC

  • Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa produz indicadores sobre o comportamento conjuntural do comércio varejista no país.
  • Para calcular a Pesquisa Mensal de Comércio, o IBGE monitora a receita bruta de revenda nas empresas formais, com 20 ou mais trabalhadores, cuja atividade principal é o comércio varejista.
  • A PMC traz indicadores de faturamento real e nominal, pessoal ocupado e salários e outras remunerações.

Outros dados

Segundo o IBGE, a média móvel trimestral subiu 0,3% no trimestre encerrado em abril.

Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista avançou 4,8% em relação ao mesmo período do ano ado.

No acumulado do ano até abril, a alta foi de 2,1%. Em 12 meses, de 3,4%.

Comércio ampliado

No comércio varejista ampliado – que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção –, o volume de vendas caiu 1,9%, após ter crescido 1,7% em março.

A média móvel trimestral recuou 0,2% no trimestre encerrado em abril, depois da alta de 1,5% no mês anterior.

Na série com ajuste sazonal, houve equilíbrio entre taxas positivas e negativas em abril. O IBGE apontou queda em combustíveis e lubrificantes (-1,7%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,3%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%) e móveis e eletrodomésticos (-0,3%).

Por outro lado, houve crescimento em livros, jornais, revistas e papelaria (1,6%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,0%), tecidos, vestuário e calçados (0,6%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%).

Crescimento de vendas em 24 unidades da Federação

As vendas do varejo brasileiro aumentaram, em abril deste ano, em 24 das 27 unidades da Federação, na comparação com o mesmo período de 2024. A alta geral foi de 4,8%.

Os principais destaques ficaram com Santa Catarina (11,7%), Paraíba (11,6%) e Alagoas (10,2%). Por outro lado, três das 27 unidades da Federação recuaram: Roraima (-3,8%), Tocantins (-1,2%) e Rio de Janeiro (-0,5%).

No comércio varejista ampliado, houve crescimento anual de 0,8%, com resultados positivos em 17 das 27 Unidades da Federação.

Os maiores destaques foram Paraíba (9,6%), Ceará (7,2%) e Amapá (5,6%). Pelo lado negativo, 10 Unidades da Federação recuaram, como Goiás (-9,2%), Bahia (-2,2%) e Acre (-1,6%)

Análise

Segundo André Valério, economista sênior do Banco Inter, “o resultado sugere uma desaceleração generalizada do setor”.

“Todas as atividades desaceleraram o ritmo frente a março, com exceção de móveis e eletrodomésticos, mas que ainda assim apresentou variação negativa. E os dados sugerem desaceleração tanto pelo motivo renda quanto pelo crédito, com o varejo sensível à renda recuando 0,4% e o sensível à crédito recuando 1,4% no mês, apresentando forte desaceleração no acumulado em 12 meses”, avalia.

“Para os próximos meses, o desempenho do setor dependerá da manutenção do mercado de trabalho em patamar robusto, que tem dado sustentação à demanda. Por outro lado, as condições financeiras mais apertadas devem continuar a restringir o crédito, prejudicando a retomada do varejo ampliado”, completa Valério.

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